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    Estudo comparativo entre a haste intramedular bloqueada e os pinos de Ender no tratamento das fraturas diafisárias da tíbia

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    OBJECTIVE: To compare the locked, unreamed intramedullary nail with Ender pins in the treatment of open Gustilo grade I or II or closed tibial diaphyseal fractures of type A, B, or C2 of the AO classification. MATERIALS AND METHODS: Forty-four patients with unilateral tibial diaphyseal fractures were treated with intramedullary nails or Ender pins. Twenty patients were treated with an unreamed intramedullary nail with access via the patellar tendon with static locking. Twenty-four patients were treated with Ender pins introduced medially and laterally with respect to the tuberosity of the tibia. The main parameters analyzed were type of reduction, complications, union rate, deformities, joint mobility, pain, gait, effort capacity, presence of neurovascular disorders, and complaints related to the synthesis material. RESULTS: During 1 year of follow-up, the fractures of 90.0% of the patients with intramedullary nails and 95.7% of patients with Ender pins healed within an average of 21.5 weeks and 20.9 weeks, respectively. The significant findings were as follows: patients treated with Ender pins had less mobility of the subtalar joint; patients treated with intramedullary nails were more likely to have pain in the knee; both groups showed shortening of the tibia at the end of 1 year of treatment. CONCLUSIONS: The two methods are similar in the treatment of type A, B, and C2 tibial diaphyseal fractures.OBJETIVO: Comparar a haste intramedular bloqueada não-fresada com os pinos de Ender no tratamento das fraturas da diáfise da tíbia tipos A, B ou C2 da classificação AO, fechadas ou expostas graus I ou II de Gustilo. MATERIAIS E MÉTODOS: 44 pacientes com fratura unilateral da diáfise da tíbia, tratados com HIB ou com pinos de Ender. Vinte pacientes foram tratados com uma haste intramedular bloqueada não fresada por acesso através do tendão patelar e com bloqueio estático; vinte e quatro pacientes com pinos de Ender introduzidos medial e lateralmente à tuberosidade da tíbia. Principais parâmetros analisados: tipo de redução, complicações, consolidação, deformidades, mobilidade articular, dor, marcha, capacidade para esforços, distúrbios neuro-vasculares e desconforto pelo material de síntese. RESULTADOS: No seguimento de um ano, 90,0% das hastes intramedulares e 95,7% dos pinos Ender dos pacientes apresentaram consolidação da fratura com tempo médio de 21,5 e 20,9 semanas, respectivamente. Os achados significantes foram: mobilidade da articulação subtalar menor nos pacientes tratados com pinos de Ender; dor no joelho mais freqüente nos pacientes tratados com HIB; encurtamento da tíbia nos dois grupos ao final de um ano de tratamento. CONCLUSÕES: Os dois métodos são semelhantes no tratamento das fraturas da diáfise da tíbia tipos A, B e C2

    Comparative study of the locked intramedullary nail and Ender pins in the treatment of tibial diaphyseal fractures

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    OBJECTIVE: To compare the locked, unreamed intramedullary nail with Ender pins in the treatment of open Gustilo grade I or II or closed tibial diaphyseal fractures of type A, B, or C2 of the AO classification. MATERIALS AND METHODS: Forty-four patients with unilateral tibial diaphyseal fractures were treated with intramedullary nails or Ender pins. Twenty patients were treated with an unreamed intramedullary nail with access via the patellar tendon with static locking. Twenty-four patients were treated with Ender pins introduced medially and laterally with respect to the tuberosity of the tibia. The main parameters analyzed were type of reduction, complications, union rate, deformities, joint mobility, pain, gait, effort capacity, presence of neurovascular disorders, and complaints related to the synthesis material. RESULTS: During 1 year of follow-up, the fractures of 90.0% of the patients with intramedullary nails and 95.7% of patients with Ender pins healed within an average of 21.5 weeks and 20.9 weeks, respectively. The significant findings were as follows: patients treated with Ender pins had less mobility of the subtalar joint; patients treated with intramedullary nails were more likely to have pain in the knee; both groups showed shortening of the tibia at the end of 1 year of treatment. CONCLUSIONS: The two methods are similar in the treatment of type A, B, and C2 tibial diaphyseal fractures.OBJETIVO: Comparar a haste intramedular bloqueada não-fresada com os pinos de Ender no tratamento das fraturas da diáfise da tíbia tipos A, B ou C2 da classificação AO, fechadas ou expostas graus I ou II de Gustilo. MATERIAIS E MÉTODOS: 44 pacientes com fratura unilateral da diáfise da tíbia, tratados com HIB ou com pinos de Ender. Vinte pacientes foram tratados com uma haste intramedular bloqueada não fresada por acesso através do tendão patelar e com bloqueio estático; vinte e quatro pacientes com pinos de Ender introduzidos medial e lateralmente à tuberosidade da tíbia. Principais parâmetros analisados: tipo de redução, complicações, consolidação, deformidades, mobilidade articular, dor, marcha, capacidade para esforços, distúrbios neuro-vasculares e desconforto pelo material de síntese. RESULTADOS: No seguimento de um ano, 90,0% das hastes intramedulares e 95,7% dos pinos Ender dos pacientes apresentaram consolidação da fratura com tempo médio de 21,5 e 20,9 semanas, respectivamente. Os achados significantes foram: mobilidade da articulação subtalar menor nos pacientes tratados com pinos de Ender; dor no joelho mais freqüente nos pacientes tratados com HIB; encurtamento da tíbia nos dois grupos ao final de um ano de tratamento. CONCLUSÕES: Os dois métodos são semelhantes no tratamento das fraturas da diáfise da tíbia tipos A, B e C2

    Estudo multicêntrico comparativo do tratamento de fraturas diafisárias multifragmentárias de tíbia com hastes bloqueadas não-fresadas e placas em ponte

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    OBJECTIVE: A prospective, randomized study to compare patients with closed, multi-fragmented tibial diaphyseal fractures treated using one of two fixation methods undertaken during minimally invasive surgery: nonreamed interlocking intramedullary nails or bridging plates. MATERIALS AND METHODS: Forty-five patients were studied; 22 patients were treated with bridging plates, 23 with interlocking nails without reaming. All fractures were Type B and C (according to the AO classification). RESULTS: Clinical and radiographic healing occurred in all cases. No cases of infection occurred. The healing time for patients who received nails was longer (4.32 weeks on average) than the healing time for those who received plates (P = 0.026). No significant differences were observed between the two methods regarding ankle mobility for patients in the two groups. CONCLUSIONS: The healing time was shorter with the bridging plate technique, although no significant functional differences were found.OBJETIVOS: Estudo prospectivo e randomizado comparou pacientes com fraturas diafisárias multifragmentárias fechadas de tíbia, tratados com dois métodos de fixação: hastes intramedulares bloqueadas não-fresadas e placas em ponte. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 45 pacientes sendo utilizadas 22 placas em ponte e 23 hastes bloqueadas. Todas as fraturas foram tipos B e C (Classificação AO). RESULTADOS: A consolidação clínica e radiográfica ocorreu em todos os casos. Não houve caso de infecção. Verificou-se que o tempo de consolidação dos pacientes que receberam haste foi maior (em média 4,32 semanas) do que o tempo de consolidação daqueles que receberam placa (p = 0,026). Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os dois métodos no tocante à mobilidade do tornozelo nos pacientes dos dois grupos. CONCLUSÕES: O tempo de consolidação foi menor com uso de placas em ponte, porém sem diferenças funcionais significantes

    “Open calcaneal fractures with medial exposure: mid term results”

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    RESUMO OBJETIVO: Apresentar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento de uma série de pacientes com fraturas expostas do calcâneo com ferimento medial.MÉTODOS: Estudo retrospectivo baseado em prontuários de 10 pacientes tratados de fratura exposta medial do calcâneo no período de 2014 a 2020. Todos pacientes incluídos tiveram seguimento mínimo de um ano. As variáveis analisadas foram: idade, gênero, lateralidade, doenças associadas, mecanismo do trauma, classificação segundo Gustilo e Anderson e Sanders, fraturas associadas, cirurgias realizadas, complicações e avaliação funcional de acordo com a escala AOFAS e radiográfica.RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi de 47,3 anos, 9 pacientes do gênero masculino e 1 do feminino. Pela classificação de Gustilo e Anderson 8 casos foram grau IIIA e 2 grau II, e pela de Sanders foram 4 do tipo II e 6 do tipo III. Nenhum caso evoluiu com osteomielite crônica ou necessitou de amputação. Após seguimento médio de 31,3 meses todas as fraturas tiveram consolidação radiográfica, sendo que o ângulo de Bohler foi em média de 4,1 graus. Na avaliação funcional segundo a escala AOFAS o valor médio foi de 77,7.CONCLUSÃO: As fraturas expostas mediais do calcâneo são frequentemente tratadas de forma não padronizada. Os resultados funcionais e radiográficos acompanharam a alta variabilidade dos tratamentos realizados
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